quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Andreza

És do tipo perceptível
Onde chegas logo és vista
Nem sempre da mesma forma
Estás sempre em mutação
Mestra em sedução e conquista
Consegues atrair atenções por onde quer que passes
Tens um peito sempre aberto para o amor
Constantemente mudado
Por vezes ingênua
Outras vezes "banca o tipo: mulherão"
Que te vê nem sabe o quanto ocultas
Nesse vasto coração
São:
Temores
Valores
Loucuras
Incertezas
Cansaço
Tudo em forma de explosão
E haja peito para tantas emoções
Guardas vastas experiências
Mas nem sempre maturidade
Haja testa pra tanta cabeçada
Haja pulmão pra tanto soluço de choro
Haja mundo pra desvendar...

Gabry's

Não tens a idade que dizes ter
Tua alma é madura
Teu corpo ainda muda
Tua mente evoluia cada segundo
Pureza
Despudores
Temores
Aventuras
Paradoxos
Complexos simples
És muita coisa pra pouco espaço!
Como consegues esta façanha?

Lary's Carvalho

És a personificação da ironia
Te faltam palavras e sobram expressões
Tens uma malandragem ingênua e natural
Muitas vezes nem tu discernes o normal do casual
E haja confusão e atropelos
Tua inconstância exagerada
E expressões mal calculadas
Te fazem ser assim como és:
Um enorme e gracioso desvario cativante.

Lary's Petrusk


Tuas palavras são ditas em gestos
Teus olhos gritam opniões mudas
Guardas um zelo, um cuidado
Absurdamente grande
Por todos os que te rodeiam
Se fosses retratada por alguma figura
Certamente seria a imagem da mamãe-patinha
Que com as asas abertas cobre da chuva e protege do frio
És criatura rara
De amor intenso
Que sabe bem o significado do termo "cativar"

Bellinha!!

Para minha amiga Isabella.
Que bela flor encontrei nesse jardim
Por que em meio a tantos olhos justo para ti?
Todas são lindas, perfumadas
O que te faz diferente das demais?
És muito mais bonita que todas elas
O teu perfume supera o cheiro delas
O teu sorriso humilha o esplendor das rosas
O teu olhar deixa com inveja o girassol
És mais bonita que todas elas
Porque tu a todas superas
Tu és mais que bela
És um presente chamado Isabela...
Priscilla Melo Recife, 28/09/2007